Na verdade, o Mello foi um dos meus "mestres de iniciação" na arte de blogar. Mesmo com um layout inicial um pouco pesado. Acho que era vermelho e amarelo, se não me engano.
Bom, o que interessa é o hoje. O aqui e agora. E o Blog do Mello evoluiu e tornou-se uma referência nacional.
Aliás, a evolução é a realidade. Ficar parado é antinatural, anormal.
Na natureza, a renovação é uma necessidade para a sobrevivência.
Amsterdã (Agência Reuters) - Milhares de aficionados da maconha invadiram a capital holandesa, Amsterdã, esta semana, para experimentar e selecionar os vencedores da 20ª competição anual Copa da Maconha.
“A concorrência este ano é boa”, disse “Herbal Santa”, fumante de maconha de longa data da Califórnia, que deu seu nome apenas como sendo “Jim”.
Com uma semana de duração, a Copa da Maconha acontece em várias “coffee shops” espalhadas pela cidade, mas os eventos principais são em um clube na periferia de Amsterdã, escondido atrás de um restaurante McDonald's e uma loja faça-você-mesmo.Na Holanda não é crime cultivar e fumar cânhamo (um dos nomes da cannabis).
Em casa ou nos coffee shops. Não é permitido fumar em locais públicos. Nem portar mais que uma certa quantidade. Mas quem usa NÃO é tratado como criminoso,marginal, apenas por fumar uma planta. Criada pela Natureza, ou Deus como muitos preferem.
Aqui no Brasil, infelizmente, a realidade é completamente diferente. Surreal.
Se vende cachaça em qualquer esquina do País, inclusive para crianças e adolescentes.
Se mata e se morre a troco de um porre. Famílias se destroem por causa do álcool e isso é normal. ????? SURREAL.
Nunca se matou e se morreu tanto por causa das drogas. No Rio a situação é de guerra civil. Rios de dinheiro são gastos em segurança pública. E o povo cada dia se sente mais inseguro.
Será que não está na hora de acabar com tanta hipocrisia?
A quem interessa que as drogas permaneçam ilícitas? Que seja proibido até falar sobre elas?
Se o Brasil pretende se tornar a grande Democracia do Futuro, necessita, urgentemente, reformular sua política de segurança pública.
A atual, basta olhar a situação penitenciária nacional, está beirando as raias do absurdo.
Ou então, continuaremos a chorar nossos jovens que partem aos milhares, todos os anos, de forma violenta.
Mas o pior é constatar que a violência já se tornou uma epidemia.
Se nada for feito tende a se tornar um traço cultural.
De pai para filho... por muitas e muitas gerações ainda.
Acorda Brasil!
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